top of page

Ciclo da Vida – O Amor e a Dança das Sincronicidades

  • Foto do escritor: Christina Guedes
    Christina Guedes
  • 16 de nov.
  • 3 min de leitura

Ateliê Terapêutico Christina Guedes Lopes


“Só aquilo que somos realmente tem o poder de nos curar.” — C.G. Jung


No Ateliê Terapêutico, descobrimos que somos amor, e que viver o belo e a verdade é se reconectar com nossa essência vital, é desse lugar interno que nos tornamos disponíveis para o nosso propósito de vida, onde o equilíbrio e a abundância reverberam.


Mas afinal, o que é estar aberto para a Vida?

É sentir a potência do passado,

viver o presente com coragem,

permitir o novo nascer,

e sonhar com o futuro,

nos tornando seres completos.


A mandala nos convida a esse movimento.

Ela é o espelho da alma, o círculo que se refaz a cada manhã, com o nascer do sol, um chamado silencioso da vida para o reencontro com o essencial: o Amor.


Cada mandala criada é mais do que forma e cor, é expressão do que habita dentro, em cada movimento, uma parte de nós pedindo voz, cuidado e acolhimento.


Jung nos ensinou que o universo fala através das sincronicidades, esses encontros significativos que não são acaso, mas resposta: do inconsciente, da vida, do destino que pulsa em nós.


E o Amor é esse “sim” que damos à existência, não como resignação, mas como celebração.


Amar o destino é olhar para a própria história e dizer:

“Tudo foi necessário.

Tudo tem sentido.

Tudo me trouxe até aqui.

Tenho tudo para construir, o amanhã e fazer valer a pena.”


Precisamos lembrar das múltiplas e simples formas do Amor, onde se manifesta de livremente em na rotina diária, seja:

ree

Amor de viver: o desejo, a admiração, o encantamento com a vida.

Amor de criação: a alegria nas ações que despertam nossa potência.

Amor pelo lar: o sentimento de pertencer aos lugares que nos acolhem.

Amor familiar: o vínculo que protege, educa e sustenta.

Amor de amizade e/ou a si mesmo: o cuidado consigo e com o outro, a base da autoestima.

Amor de paixão: o encontro com o desejo e a força criadora da vida.

Amor duradouro: aquele que permanece e amadurece no tempo.

Amor puro, generosidade: relacionado à caridade e à compaixão desinteressada, dar e receber

Amor coletivo e espiritual: o amor que transcende o eu e se doa ao todo.


O amor é o fio que tece o sentido da existência.

É ele que nos reconecta ao que realmente importa: à vida que pulsa em nós e através de nós.


Para 2026: um novo ciclo de consciência


Que o próximo ano nos encontre despertos.

Que cada escolha seja uma semente,

cada gesto, uma criação,

cada olhar, um novo começo.


Que o entusiasmo da alma nos guie,

não o entusiasmo ruidoso,

mas aquele que nasce do encontro com o próprio centro.


O entusiasmo de quem vive com sentido,

de quem caminha com o coração aberto,

de quem confia no tempo da vida.


A Mandala nos ensina que a arte é espelho e também é cura.

Pois ao criar, nos tornamos coautores da própria existência.

E viver é isso: arte em movimento,

vida que se revela na beleza do simples,

na coragem do real,

na delicadeza de Ser Humano.

Que 2026, seja o ano do recomeço consciente,

da presença serena e do amor que escolhe permanecer.


“A arte veste a verdade para que a alma possa se ver.

A vida se revela na Arte de Viver.”


Ateliê Terapêutico

Christina Guedes Lopes

Comentários


bottom of page